Atualmente a grande maioria das corporações instaladas no Estado de São Paulo – seja nacional ou multinacional, independentemente do porte ou mercado – tem encarado as ações associadas à gestão de passivos ambientais com muita seriedade. Isso se deve não somente à legislação ambiental em vigor, mas, principalmente, por uma modificação da cultura de tais empresas diante dos passivos ambientais e questões mais em voga, como economia circular, governança socioambiental e, ainda, a “sombra” dos riscos reputacionais.
Vale lembrar ainda que grandes propriedades no Estado de São Paulo que operavam indústrias dos mais diversos setores vêm sendo revitalizadas, possibilitando alteração de uso, gerando dividendos para os proprietários, alimentando o mercado imobiliário e, consequentemente, a economia do Estado.
Os números de São Paulo
Dados publicados pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) em dezembro de 2020 mostram que existem quase 6.500 áreas contaminadas por compostos químicos no Estado. Apesar de alto, acredita-se que o valor real seja ainda maior, visto que o mapeamento é feito com base em denúncias anônimas e informações que o órgão recebe de pessoas físicas e entidades (autodenúncias).
Mais da metade dessas áreas está localizada em regiões metropolitanas, havendo um desafio atrelado à sustentabilidade dos centros urbanos para a melhoria da qualidade do meio físico, visando às necessidades cada vez mais crescentes da sociedade pelo uso do solo e dos recursos naturais.
A CETESB tem se esforçado para apoiar a revitalização dessas áreas, de modo que elas sejam novamente utilizadas ou tenham seu uso pretendido alterado. Contudo, sem o adequado gerenciamento dos passivos, este movimento não é possível.
Por se tratar de terrenos contaminados, são necessários conhecimentos específicos para: a adequada coleta, preservação e análise das amostras de solo e água subterrânea, seguindo rígidos padrões de qualidade; a seleção das alternativas, implementação, operação ou manutenção de sistemas de tratamento customizados e; monitoramento da eficiência e eficácia da ação implementada, visando a obtenção do termo de reabilitação da CETESB.
Expertise da Cetrel
Há quase 30 anos atuando com gerenciamento de áreas contaminadas, a Cetrel possui grande experiência na área, oferecendo diagnóstico ambiental completo que vai desde avaliação preliminar, investigação confirmatória, investigação detalhada, intrusão de vapores, avaliação de riscos ecotoxicológicos e à saúde humana, bem como remediação das áreas contaminadas.
A Cetrel utiliza técnicas mundialmente consagradas e tecnologias inovadoras de remediação, tais como remediação termal, oxidação, redução química e biorremediação. Além disso, a empresa oferece ainda serviços especializados para eliminação de fontes primárias e secundárias de contaminação, de acordo com as necessidades específicas de cada cliente.
Adotando sempre as melhores práticas internacionais de gerenciamento de áreas contaminadas, a Cetrel provê soluções digitais que trazem um entendimento acessível e objetivo do problema aos seus stakeholders. Tudo isso é feito de maneira custo efetiva, usando tecnologias de ponta nas áreas de business inteligence, machine learning, digital twins, sensores inteligentes e data base, entre outros.
Prevenir é melhor que remediar
Melhor que gerir passivos ambientais é investir em ações preventivas para reduzir ao máximo possível a criação deles. A Cetrel possui profundo conhecimento no desenvolvimento de estratégias assertivas para a gestão de cada site, focadas nas necessidades do cliente, sendo ambientalmente responsáveis e fortalecendo sua imagem junto aos diferentes stakeholders.
Antes de direcionar a execução das atividades, são avaliados os diferentes caminhos possíveis para a gestão do site, tentando evitar custos, reduzir prazos de remediação e eventuais condições inesperadas, atrelando de modo eficiente a ciência com o planejamento estratégico assertivo.
