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Expertise da Cetrel em incineração de resíduos perigosos é destaque em reportagem da “Revista Química e Derivados”

Foto: Acervo Cetrel

 

A Cetrel, empresa ambiental com mais de 40 anos de mercado, que atua em diversos estados brasileiros, foi destaque em uma reportagem da “Revista Química e Derivados” sobre a incineração de resíduos perigosos, que é um dos serviços oferecidos pela companhia. O texto, assinado pelo jornalista Marcelo Rijo Furtado, pontua que a incineração, que é uma expertise da Cetrel, é a de mais alta eficiência para a eliminação dessas substâncias, sem causar danos ao meio ambiente e às pessoas.  “Por uma razão simples: o processo térmico tem capacidade de destruição de 99,99% (dos resíduos perigosos), apresentando como residual, depois da incineração, apenas cinza inerte facilmente descartável em aterros”, salienta a reportagem.

Em virtude disso, esse processo é ideal para a eliminação de resíduos com risco elevado e com potencial de persistência na natureza, a exemplo, como pontua o jornalista, “dos organoclorados, presentes em várias formas, não apenas de forma direta como resíduos sólidos industriais ou efluentes líquidos, mas também em solos contaminados, embalagens de produtos, equipamentos de proteção individual (EPIs), em plásticos, tecidos ou vidros”.

Ele ainda informa que, na Bahia, a Cetrel é a empresa que possui um incinerador capaz de receber ascarel e vários outros resíduos perigosos. A companhia é a responsável pelo tratamento de resíduos do Polo Industrial de Camaçari, que reúne mais de 90 empresas químicas, petroquímicas e de outros ramos de atividade, como indústrias de celulose, metalurgia do cobre, têxtil, fertilizantes, fármacos e bebidas.

A empresa também atende demandas de outros estados brasileiros que necessitam eliminar seus resíduos perigosos no parque de incineração da Cetrel, que é dividida em duas unidades: uma para incineração de resíduos líquidos e outra para incineração de resíduos sólidos, com capacidade de tratamento de 10 mil t/ ano e 5 mil t/ ano, respectivamente. Desde de 1992, o parque já incinerou mais de 9.600 t de ascarel, sendo a primeira empresa licenciada no país para este fim.

A reportagem destaca que, “embora o sistema na Cetrel já tenha 31 anos, no caso do voltado para líquidos, e 24 anos no de sólidos, o desempenho operacional tem 99,99% de eficiência mínima de remoção de PCOPs (principal composto orgânico perigoso)”, seguindo o padrão internacional de qualidade, e que “o incinerador de resíduos líquidos perigosos foi projetado para alcançar altos padrões de desempenho, com flexibilidade operacional que permite a incineração de uma ampla variedade de resíduos líquidos e gasosos, incluindo PCBs, BHC, pesticidas e outros resíduos perigosos”.

O texto da “Revista Química e Derivados” traz uma informação sobre o sistema de incineração, que consiste em um “forno rotativo seguido de uma câmara secundária de combustão e um sistema de controle da poluição do ar projetado para atender às exigências específicas desta aplicação. O projeto global da unidade de processo foi feito pela norte-americana Andersen 2000. No caso do sistema para líquidos, os resíduos são bombeados da área de estocagem até o topo do forno e atomizados nos injetores de ar. Aí eles são queimados em condições predefinidas para garantir a eficiência de combustão”.

A reportagem ainda salienta que, “no sistema de controle de poluição, os gases de combustão são enviados para um quencher de grafite, que faz com que a temperatura seja reduzida até 90°C, através de contato com uma corrente de ácido clorídrico a 18% em peso. A absorção do HCl produzida na incineração de organoclorados é efetuada em uma torre de absorção em três estágios. Para monitoramento, a chaminé é equipada com analisadores contínuos (O2, CO, CO2 e NOX)”.

O repórter também pontua que o incinerador de sólidos da empresa ambiental “tem forno rotativo seguido de câmara secundária de combustão e é projetado para operar em modalidade livre de escória” e que, “ao fim da queima, as cinzas geradas no processo são destinadas para aterro industrial dentro das instalações da Cetrel”.

Para finalizar, o texto enfatiza que “os principais resíduos processados no parque de incineração da Cetrel são, além dos PCBs, solos contaminados com pesticidas e organoclorados, lixo vermelho (organoclorados diversos), cloroanilinas, clorobenzenos, líquidos contendo organolépticos, solventes clorados e materiais fora de especificação obrigados por lei”.

A reportagem completa pode ser acessada no link da “Revista Química e Derivados”: https://www.quimica.com.br/category/revista/.

 

 

Sobre a Cetrel

A Cetrel oferece soluções ambientais em água, efluentes e reúso, incineração de resíduos perigosos, gerenciamento e remediação de áreas contaminadas, monitoramento ambiental e gestão de dados ambientais para todo o Brasil, trabalhando permanentemente para inovar e superar as expectativas dos clientes. A empresa possui certificação nas normas internacionais ISO 9001, ISO 14001, ISO 45001 e ISO 17025 e tem como clientes empresas da indústria farmacêutica e de cosméticos, química e petroquímica, óleo e gás, alimentos e bebidas, papel e celulose, mineração e siderurgia, dentre outras.

Com atuação desde 1978, a Cetrel é responsável pelo fornecimento de água (clarificada, desmineralizada, industrial e potável), tratamento e disposição final de efluentes e destinação térmica de resíduos industriais, além dos programas de gestão dos recursos hídricos e de monitoramento ambiental (água, ar e solo) do Polo Industrial de Camaçari (BA), utilizando ainda um modelo compartilhado de gestão do sistema de tratamento de efluentes. A empresa fornece também soluções de tratamento de água e efluentes on-site, ideais também para estabelecimentos com grande potencial de reúso de água, como indústrias, shoppings, instituições de ensino, hospitais, edifícios comerciais e aeroportos.

 

Saiba mais em: https://www.cetrel.com.br.